A baixa maciez da carne zebuína, devido à maior atividade muscular da calpastatina em comparação com a carne taurina, limita seu acesso a mercados importantes. Inovações tecnológicas são necessárias para melhorar a qualidade, ressaltando a importância de compreender a tipologia muscular do gado zebu. Incentivos para a produção de carne zebuína de qualidade são cruciais, mas a escassez de propriedades brasileiras aptas a exportar compromete o acordo comercial, especialmente nas cotas Hilton. A falta de interesse dos produtores em custos de rastreabilidade é um obstáculo, sugerindo que uma aliança estratégica entre ministérios, indústria e produtores pode melhorar as relações comerciais e promover o aprimoramento das raças zebuínas.
Bioquimica muscular, maciez da carne e melhoramento das raças zebuínas


Alexandre Zadra
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